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Registros recuperados : 68 | |
4. | | FRIZZONE, J. A.; GONCALVES, A. C. A.; REZENDE, R. Produtividade do pimentao amarelo, Capsicum annuum L., cultivado em ambiente protegido, em funcao do potencial matrico de agua no solo. Acta Scientiarum, Maringa, v. 23, n. 5, p. 1111-1116, oct. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | TORMENA, C.A.; BARBOSA, M.C.; COSTA, A.C.S.da; GONCALVES, A.C.A. Densidade, porosidade e resistencia a penetracao em latossolo cultivado sob diferentes sistemas de preparo do solo. Scientia Agricola, Piracicaba, v.59, n.4, p.795-801, out./dez. 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | FREITAS, P. S. L. de; MANTOVANI, E. C.; REZENDE, R.; GONCALVES, A. C. A.; BERTONHA, A. Analise economica de laminas de agua e de doses de nitrogenio, na cultura do milho, Zea mays L., utilizando o modelo Ceres-Maize. Acta Scientiarum, Maringa, v. 23, n. 5, p. 1139-1147, oct. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | PETEAN, L. P.; TORMENA, C. A.; BLAINSKI, E.; GONÇALVES, A. C. A.; MACHADO, J. L. Compactação do solo e restrições físicas ao crescimento das plantas num solo sob plantio direto. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 16., 2006, Aracaju, SE. [Anais...]. Viçosa, MG: SBCS, 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | BLAINSKI, E.; SEGANFREDO, J.; TRINTINALHA, M. A.; FOLEGATTI, M. V.; GONÇALVES, A. C. A. Determinação do armazenamento de água no solo utilizando a técnica da TDR com sondas de 20 e 40 centímetros. In: ENCONTRO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 12., 2003, Foz do Iguaçu, PR. [Anais...]. Foz do Iguaçu, PR: Unioeste, 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | BLAINSKI, E.; GUIMARÃES, R. M. L.; GONÇALVES, A. C. A.; TORMENA, C. A.; FOLEGATTI, M. V. Determinação do intervalo hídrico ótimo para um Nitossolo Vermelho distroférrico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 36., 2007, Bonito, MT. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | SILVA, Á. P. da; LEÃO, T. P.; TORMENA, C. A.; GONÇALVES, A. C. A. Determinação da permeabilidade ao ar em amostras indeformadas de solo pelo método da pressão decrescente. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v 33, n. 5, p. 1535-1545, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | BLAINSKI, E.; GONÇALVES, A. C. A.; GUIMARÃES, R. M. L.; TORMENA, C. A.; FOLEGATTI, M. V. Distribuição espacial da umidade do solo e da produtividade da cultura de feijão em um Nitossolo. In: SIMPÓSIO DE GEOESTATÍSTICA APLICADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS, 2., 2009, Botucatu, SP. [Anais...]. Botucatu, SP: Unesp, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | SOARES, A. S.; MUNDIM, P. M.; BARBIERI, V.; GONÇALVES, A. C. A.; HEINEMANN, A. B. Estimativa do kc da cana planta a partir de parâmetros de clima e do desenvolvimento da cultura. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 24., 1995, Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola , 1995. p. 221. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | GONÇALVES, A. C. A.; HEINEMANN, A. B.; BARBIERI, V.; MUNDIM, P. M.; SOARES, A. S. Estimativas do Coeficiente Cultural (kc) da cana soca (Saccharum spp), em função do comprimento do colmo e e do somatório de graus-dia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 24., 1995, Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 1995. p. 250. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | BLAINSKI, E.; GONÇALVES, A. C. A.; TORMENA, C. A.; FOLEGATTI, M. V.; GUIMARÃES, R. M. L. Intervalo hídrico ótimo num Nitossolo Vermelho distroférrico irrigado. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 33, n. 2, p. 273-281, 2009. ISSN, 01000683 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | FREITAS, P. S. L. de; MANTOVANI, E. C.; REZENDE, R.; GONCALVES, A. C. A.; BERTONHA, A. Influencia da radiacao solar sobre os valores de produtividade da cultura do milho, Zea mays L., simulados pelo modelo Ceres-Maize. Acta Scientiarum, Maringa, v. 23, n. 5, p. 1221-1227, oct. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 68 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/03/2011 |
Data da última atualização: |
30/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BLAINSKI, E.; GUIMARÃES, R. M. L.; GONÇALVES, A. C. A.; TORMENA, C. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Manejo de áreas irrigadas com base na qualidade física do solo expressa por meio do intervalo hídrico ótimo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: TECNOLOGIAS para o uso sustentável da água em regadio. Lisboa: Colibri, 2010. p. 65-69. |
ISBN: |
978-989-689-016-2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As propriedades físicas do solo têm demonstrado uma estreita correlação com o rendimento das culturas. Diante disso, a determinação de um índice que expresse a qualidade física do solo poderia ser utilizado para auxiliar no manejo das cultuas. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) incorpora em um único conceito a amplitude de água no solo onde são mínimas as limitações ao desenvolvimento das plantas associadas à disponibilidade hídrica, aeração e resistência do solo à penetração. Neste trabalho determinou-se o IHO num solo classificado como Nitossolo Vermelho distroférrico cultivado com a cultura do feijoeiro, em sistema irrigado para utilização como uma ferramenta de tomada de decisão para o manejo da irrigação. Para isso, amostras de solo indeformadas foram submetidas a diferentes potenciais matriciais para determinação da curva de retenção de água no solo e da curva de resistência do solo à penetração. Os limites do IHO foram determinados pela umidade na capacidade de campo ou pela umidade em que a porosidade de aeração atingiu o valor crítico para o desenvolvimento das culturas (0,10 m3m-3) e pela umidade no ponto de murcha permanente ou pela umidade em que a resistência do solo à penetração atingiu o valor de 2,0 MPa. Os resultados demonstraram que o aumento da densidade do solo, ocasionado pela compactação, influenciou negativamente no IHO. O IHO tornou-se nulo para densidades maiores que 1,4 Mg m-3, considerando os limites estabelecidos. Dessa forma, diminuição da amplitude do IHO, aumentou a ocorrência de valores de umidade do solo fora dos limites impostos por este índice. Para o manejo da irrigação, nas áreas com baixa densidade do solo, a irrigação pode ser realizada com menor freqüência e maiores lâminas de água aplicadas. Entretanto, em locais com elevada densidade do solo, a irrigação deve ser manejada com pequenos turnos de rega e maiores freqüências. MenosAs propriedades físicas do solo têm demonstrado uma estreita correlação com o rendimento das culturas. Diante disso, a determinação de um índice que expresse a qualidade física do solo poderia ser utilizado para auxiliar no manejo das cultuas. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) incorpora em um único conceito a amplitude de água no solo onde são mínimas as limitações ao desenvolvimento das plantas associadas à disponibilidade hídrica, aeração e resistência do solo à penetração. Neste trabalho determinou-se o IHO num solo classificado como Nitossolo Vermelho distroférrico cultivado com a cultura do feijoeiro, em sistema irrigado para utilização como uma ferramenta de tomada de decisão para o manejo da irrigação. Para isso, amostras de solo indeformadas foram submetidas a diferentes potenciais matriciais para determinação da curva de retenção de água no solo e da curva de resistência do solo à penetração. Os limites do IHO foram determinados pela umidade na capacidade de campo ou pela umidade em que a porosidade de aeração atingiu o valor crítico para o desenvolvimento das culturas (0,10 m3m-3) e pela umidade no ponto de murcha permanente ou pela umidade em que a resistência do solo à penetração atingiu o valor de 2,0 MPa. Os resultados demonstraram que o aumento da densidade do solo, ocasionado pela compactação, influenciou negativamente no IHO. O IHO tornou-se nulo para densidades maiores que 1,4 Mg m-3, considerando os limites estabelecidos. Dessa forma, diminuição da amplitude... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Intervalo hídrico ótimo; Irrigação; Qualidade física do solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02525naa a2200169 a 4500 001 1075231 005 2011-03-30 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-989-689-016-2 100 1 $aEpagri 245 $aManejo de áreas irrigadas com base na qualidade física do solo expressa por meio do intervalo hídrico ótimo. 260 $c2010 520 $aAs propriedades físicas do solo têm demonstrado uma estreita correlação com o rendimento das culturas. Diante disso, a determinação de um índice que expresse a qualidade física do solo poderia ser utilizado para auxiliar no manejo das cultuas. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) incorpora em um único conceito a amplitude de água no solo onde são mínimas as limitações ao desenvolvimento das plantas associadas à disponibilidade hídrica, aeração e resistência do solo à penetração. Neste trabalho determinou-se o IHO num solo classificado como Nitossolo Vermelho distroférrico cultivado com a cultura do feijoeiro, em sistema irrigado para utilização como uma ferramenta de tomada de decisão para o manejo da irrigação. Para isso, amostras de solo indeformadas foram submetidas a diferentes potenciais matriciais para determinação da curva de retenção de água no solo e da curva de resistência do solo à penetração. Os limites do IHO foram determinados pela umidade na capacidade de campo ou pela umidade em que a porosidade de aeração atingiu o valor crítico para o desenvolvimento das culturas (0,10 m3m-3) e pela umidade no ponto de murcha permanente ou pela umidade em que a resistência do solo à penetração atingiu o valor de 2,0 MPa. Os resultados demonstraram que o aumento da densidade do solo, ocasionado pela compactação, influenciou negativamente no IHO. O IHO tornou-se nulo para densidades maiores que 1,4 Mg m-3, considerando os limites estabelecidos. Dessa forma, diminuição da amplitude do IHO, aumentou a ocorrência de valores de umidade do solo fora dos limites impostos por este índice. Para o manejo da irrigação, nas áreas com baixa densidade do solo, a irrigação pode ser realizada com menor freqüência e maiores lâminas de água aplicadas. Entretanto, em locais com elevada densidade do solo, a irrigação deve ser manejada com pequenos turnos de rega e maiores freqüências. 653 $aIntervalo hídrico ótimo 653 $aIrrigação 653 $aQualidade física do solo 773 $tIn: TECNOLOGIAS para o uso sustentável da água em regadio. Lisboa: Colibri, 2010. p. 65-69.
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